Deputado Manoel Santos(PT) em entrevista ao Blog de Assis Ramalho
Foto: Ivanildo Vieira
Após a ruptura definitiva entre PT e PSB, com a decisão dos petistas de
entregarem os cargos que ocupam na gestão Eduardo Campos (PSB), o líder
do PT na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), Manoel Santos,
afirmou nesta segunda-feira (21) que sua legenda não tem "hoje
compromisso de defender o governo do PSB".
A afirmação foi feita em entrevista à imprensa ao chegar, junto com o presidente do PT-PE, Pedro Eugênio, à sede provisória do governo, no Centro de Convenções, em Olinda, para a reunião com governador que oficializou a medida tomada pelo diretório estadual nesse domingo (20).
"O governo e o PSB já têm muita gente para defendê-los, não precisam do
PT. Não somos hoje da base do governo", cravou. Cinco deputados formam a
bancada petistas na Assembleia. Este mês, o PTB, do senador e
pré-candidato a governador Armando Monteiro Neto, também deixou a base
do governo socialista.
Apesar da declaração, Manoel Santos afirmou que o PT não fará "oposição sistemática" a Eduardo Campos, mas, sim, terá uma posição independente. "Se um projeto for interessante para a população, mesmo que seja apresentado pelo PSB, não vamos ficar contra. Não seremos aquele partido que contestará tudo que o governo apresentar e esperamos contar com o PSB nos projetos que apresentarmos".
O parlamentar ainda descartou a criação de um bloco independente permanente com o PTB. "Acredito que, em alguns momentos, poderemos estar votando de forma articulada e, em outros, não".
Apesar da declaração, Manoel Santos afirmou que o PT não fará "oposição sistemática" a Eduardo Campos, mas, sim, terá uma posição independente. "Se um projeto for interessante para a população, mesmo que seja apresentado pelo PSB, não vamos ficar contra. Não seremos aquele partido que contestará tudo que o governo apresentar e esperamos contar com o PSB nos projetos que apresentarmos".
O parlamentar ainda descartou a criação de um bloco independente permanente com o PTB. "Acredito que, em alguns momentos, poderemos estar votando de forma articulada e, em outros, não".
Fonte: Blog de Jamildo
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