A derrota para a Ponte Preta e o risco iminente de queda para a
segunda divisão no Campeonato Brasileiro levaram a diretoria do Vasco,
após reunião na noite desta segunda-feira, a decidir pela demissão do
técnico Dorival Júnior. Chamado mais tarde, o treinador foi comunicado
pessoalmente. O clube já tem um nome para o cargo: Adilson Batista, de
45 anos e que foi demitido do Figueirense há alguns meses. O objetivo da
diretoria é apresentá-lo aos jogadores ainda hoje. O Vasco está em 18º
lugar, na zona de rebaixamento.
Contratado após a saída de Paulo Autuori, anda na sétima rodada, Dorival Júnior dirigiu o time 25 vezes na competição, com apenas seis vitórias, oito empates e 11 derrotas (ao todo, foram 29 partidas, incluindo quatro pela Copa do Brasil, com total de nove vitórias, oito empates e 12 derrotas).
Seja como for, o novo treinador terá de enfrentar algumas incertezas, além de injetar novo ânimo no elenco. A começar pelo gol. A opção por Alessandro, um dos três goleiros já usados neste Brasileiro, teve o mesmo efeito de quando Diogo Silva e Michel Alves atuaram: falhas e derrotas.
O time começou com Michel Alves, que errou contra São Paulo — derrota por 5 a 1 — e Bahia. Nesse último, o erro custou dois pontos ao time, no empate em 1 a 1. Veio Diogo Silva, que falhou nas vitórias sobre Fluminense e Criciúma. Depois, um erro custou ponto na derrota por 3 a 2 para o Grêmio. Voltou Michel Alves, que falhou na derrota para o Vitória, por 2 a 1, tirando mais um ponto do Vasco. De volta, Diogo Silva falhou na derrota para o Criciúma e no empate para o Botafogo, o que custou mais três pontos ao Vasco. Até que, no domingo, um erro de Alessandro transformou o empate com a Ponte Preta em derrota.
O Vasco vê os dois próximos jogos em casa, contra Coritiba e Santos, como decisões. Depois, jogará fora contra Grêmio e Corinthians, além de Cruzeiro (c), Náutico (c) e Atlético-PR (f).
Fonte: O Globo
Contratado após a saída de Paulo Autuori, anda na sétima rodada, Dorival Júnior dirigiu o time 25 vezes na competição, com apenas seis vitórias, oito empates e 11 derrotas (ao todo, foram 29 partidas, incluindo quatro pela Copa do Brasil, com total de nove vitórias, oito empates e 12 derrotas).
Seja como for, o novo treinador terá de enfrentar algumas incertezas, além de injetar novo ânimo no elenco. A começar pelo gol. A opção por Alessandro, um dos três goleiros já usados neste Brasileiro, teve o mesmo efeito de quando Diogo Silva e Michel Alves atuaram: falhas e derrotas.
O time começou com Michel Alves, que errou contra São Paulo — derrota por 5 a 1 — e Bahia. Nesse último, o erro custou dois pontos ao time, no empate em 1 a 1. Veio Diogo Silva, que falhou nas vitórias sobre Fluminense e Criciúma. Depois, um erro custou ponto na derrota por 3 a 2 para o Grêmio. Voltou Michel Alves, que falhou na derrota para o Vitória, por 2 a 1, tirando mais um ponto do Vasco. De volta, Diogo Silva falhou na derrota para o Criciúma e no empate para o Botafogo, o que custou mais três pontos ao Vasco. Até que, no domingo, um erro de Alessandro transformou o empate com a Ponte Preta em derrota.
O Vasco vê os dois próximos jogos em casa, contra Coritiba e Santos, como decisões. Depois, jogará fora contra Grêmio e Corinthians, além de Cruzeiro (c), Náutico (c) e Atlético-PR (f).
Fonte: O Globo
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