“Um Eduardo Campos no Ministério da Fazenda, por exemplo, é o que pode haver de mais próximo de um Lula III no mercado eleitoral. De uma só tacada, reconquistaria a confiança empresarial, frustraria as pretensões dos petistas que já se arvoram pela preferência da presidente, e manteria 2018 na órbita de ambos. Qual dos dois disputará é outra história” – Maria Cristina Fernandes, jornalista – Valor, 13-09-2013.
Em aberto
“Se 2014 é uma página em branco, a disputa seguinte é uma enciclopédia em aberto” – Maria Cristina Fernandes, jornalista – Valor, 13-09-2013.
Infringentes
“Com raras exceções, os inquilinos do Planalto estão mais solidários que preocupados com a possibilidade de o Supremo Tribunal Federal acatar os chamados embargos infringentes, o que permitirá uma nova rodada de julgamentos e, possivelmente, a redução da pena imposta a boa parte dos acusados no processo do mensalão” – Raymundo Costa, jornalista – Valor, 13-09-2013.
Bobagem
“No governo, considera-se bobagem a avaliação segundo a qual a presidente estaria preocupada com a repercussão de um novo julgamento sobre a campanha da reeleição. O mensalão já estaria de há muito precificado. Prova disso seria a eleição de Fernando Haddad para a Prefeitura de São Paulo, em 2012” – Raymundo Costa, jornalista – Valor, 13-09-2013.
Bate leva
"Tem coisas que precisam ser discutidas do ponto de vista das eleições presidenciais e [o debate] vira um jogo de bate leva. Não ajuda o PT e não ajuda o eleitor, que precisa de propostas concretas" - Francisco Rocha da Silva, conhecido como “Rochinha”, coordenador da principal corrente interna do PT, a Construindo um Novo Brasil (CNB), comentando o julgamento do mensalão afirmando ser melhor que o tema fosse banido das disputas eleitorais – Valor, 13-09-2013.
Reacionarismo
"Nosso campo é progressista, e eu me preocupo que uma candidatura nossa (Eduardo Campos) possa cumprir o papel apenas de servir ao reacionarismo e ao conservadorismo do Brasil" – Cid Gomes, governador do Ceará – PSB – Folha de S. Paulo, 13-09-2013.
“Com raras exceções, os inquilinos do Planalto estão mais solidários que preocupados com a possibilidade de o Supremo Tribunal Federal acatar os chamados embargos infringentes, o que permitirá uma nova rodada de julgamentos e, possivelmente, a redução da pena imposta a boa parte dos acusados no processo do mensalão” – Raymundo Costa, jornalista – Valor, 13-09-2013.
Bobagem
“No governo, considera-se bobagem a avaliação segundo a qual a presidente estaria preocupada com a repercussão de um novo julgamento sobre a campanha da reeleição. O mensalão já estaria de há muito precificado. Prova disso seria a eleição de Fernando Haddad para a Prefeitura de São Paulo, em 2012” – Raymundo Costa, jornalista – Valor, 13-09-2013.
Bate leva
"Tem coisas que precisam ser discutidas do ponto de vista das eleições presidenciais e [o debate] vira um jogo de bate leva. Não ajuda o PT e não ajuda o eleitor, que precisa de propostas concretas" - Francisco Rocha da Silva, conhecido como “Rochinha”, coordenador da principal corrente interna do PT, a Construindo um Novo Brasil (CNB), comentando o julgamento do mensalão afirmando ser melhor que o tema fosse banido das disputas eleitorais – Valor, 13-09-2013.
Reacionarismo
"Nosso campo é progressista, e eu me preocupo que uma candidatura nossa (Eduardo Campos) possa cumprir o papel apenas de servir ao reacionarismo e ao conservadorismo do Brasil" – Cid Gomes, governador do Ceará – PSB – Folha de S. Paulo, 13-09-2013.
Fonte: IHU Online
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