Foi neste sábado (28), no 5º Encontro dos Amigos e Filhos de Petrolândia realizado no clube Velho Chico, que eu tive o prazer de reencontrar - mais uma vez - velhos e bons amigos. Se é muito bom fazer novas amizades, melhor ainda é reencontrar velhos amigos para relembrar tempos passados, que não voltam mais.
Com renovada satisfação, reencontrei amigos de infância e juventude, a exemplo de João Lira, Tadeu Flamengo, Dema, Edízio Bezerra, Tico Coringa, Antônio de Eusébio, Maurício Gato, Vicente, Eron, Polimar, dona Eunalda, Deno, Chiquinho, Banida, Mel, Célio de Zé Marcelino, professor Osmar Sales, entre outros que não mediram esforços para comparecer ao bonito e inesquecível, além de histórico, evento. Gente que veio de São Paulo, de Salvador, Petrolina, Belo Jardim, Caruaru, Arcoverde, Aracaju, entre outras várias cidades por onde hoje se espalham os filhos de Petrolândia.
Como é gostoso estar junto das pessoas queridas e amadas, mais infelizmente as horas passam rápido quando estamos felizes. Por que, nesse domingo, o sol não dormiu mais algumas horas? Por que não parou relógio? Para valorizarmos ao máximo os raros momentos em que nos reunimos.
A nós restou o bonito, porém doloroso, gesto de nos despedirmos dos nossos amigos, tão esperados durante todo o ano, tão desejados perto de nós nessa confraternização proporcionada pelo Lions Clube de Petrolândia. Restou distribuímos abraços e apertos de mão, com o coração cheio de alegria e tristeza, em igual medida, desejando que nos encontremos, mais um vez, no próximo ano.
Certa é a Canção da América, de Fernando Brandt e Milton Nascimento (vídeo abaixo):
Amigo é coisa para se guardar
Debaixo de sete chaves
Dentro do coração
Assim falava a canção que na América ouvi
Mas quem cantava chorou
Ao ver o seu amigo partir
Mas quem ficou, no pensamento voou
Com seu canto que o outro lembrou
E quem voou, no pensamento ficou
Com a lembrança que o outro cantou
Amigo é coisa para se guardar
No lado esquerdo do peito
Mesmo que o tempo e a distância digam "não"
Mesmo esquecendo a canção
O que importa é ouvir
A voz que vem do coração
Pois seja o que vier, venha o que vier
Qualquer dia, amigo, eu volto
A te encontrar
Amigo é coisa para se guardar
Debaixo de sete chaves
Dentro do coração
Assim falava a canção que na América ouvi
Mas quem cantava chorou
Ao ver o seu amigo partir
Mas quem ficou, no pensamento voou
Com seu canto que o outro lembrou
E quem voou, no pensamento ficou
Com a lembrança que o outro cantou
Amigo é coisa para se guardar
No lado esquerdo do peito
Mesmo que o tempo e a distância digam "não"
Mesmo esquecendo a canção
O que importa é ouvir
A voz que vem do coração
Pois seja o que vier, venha o que vier
Qualquer dia, amigo, eu volto
A te encontrar
Qualquer dia, amigo, a gente vai se encontrar
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Redação do Blog de Assis Ramalho
Fotos: Lúcia Xavier
Vídeo: Youtube/Calulinho
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