Segundo o ministério, os editais prevêem que os recursos que alterem o gabarito das questões objetivas resultarão na anulação dessas questões, mesmo que elas apresentem somente uma resposta correta – 40 questões foram anuladas por erro material na divulgação do gabarito preliminar. Mas, segundo a autora da ação, a procuradora da República Stella Fátima Scampini, isso afronta a isonomia entre os candidatos, por atribuir os pontos inclusive àqueles que erraram as questões.
O MPF/SP quer, portanto, que o concurso seja suspenso até que o Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB) retifique os editais. A atribuição dos pontos de acordo com o gabarito retificado também deverá ser realizada, alterando a classificação dos candidatos.
Correio Web
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários são publicados somente depois de avaliados por moderador. Aguarde publicação. Agradecemos a sua opinião.