A categoria reivindica 11,93% de reajuste (5% de aumento real mais inflação projetada de 6,6%), Três salários mais R$ 5.553,15 a título de Participação de Lucros e Resultados (PLR) e R$ 678 mensais referentes aos auxílio-alimentação, refeição, 13ª cesta-alimentação e auxílio-creche/babá.
Os bancários também pedem fim das metas abusivas e do assédio moral, além do fim das demissões, mais contratações, aumento da inclusão bancária, combate às terceirizações e aprovação da Convenção 158 da OIT (Organização Internacional do Trabalho), que proíbe as dispensas motivadas.
Um plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários, pagamento de auxílio-educação para graduação e pós-graduação e o fim da guarda das chaves de cofres e agências por bancários, a fim de prevenir assaltos e sequestros, e a contratação de pelo menos 20% de negros e negras também faz parte da pauta de reivindicações.
De acordo com a Fenaban, o piso salarial para bancários com função de caixa passará para R$ 2.182,36, com jornadas de 6 horas. O reajuste do auxílio refeição proposto é de R$ 22,77 por dia; a cesta alimentação passa para R$ 390,36 por mês. A 13ª cesta será no mesmo valor e o auxílio-creche mensal de R$ 324,89 por filho até seis anos.
NE 10
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