A empresa com sede no Espírito Santo é investigada pelo Ministério Público (MP-AC) por suspeita de manter um esquema de pirâmide financeira. A Telexfree, nome fantasia da empresa de marketing multinível Ympactus Comercial Ltda, está proibida desde o dia 18 de junho de realizar pagamentos e o cadastro de novos investidores.
No vídeo, Carlos Costa afirma que a TelexFree não se mantém apenas com a adesão de novos divulgadores. “Essa proposta vai rebater a acusação que o Ministério Público acreano faz. Eles dizem que nosso negócio só se mantém com a entrada de novos divulgadores, com a adesão de novos divulgadores. Nessa nossa proposta ao Judiciário acreano, nós vamos pedir um prazo de 90 dias só trabalhando dessa forma que estou apresentando. Nesse período, aceitaremos cadastro de novos divulgadores gratuitamente. Repito: de graça. Se o Judiciário acreano aceitar, vamos trabalhar apenas com as vendas do nosso serviço e provaremos por A mais B, para quem quiser. Isso não é um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), porque não precisamos disso, o nosso negócio é lícito”, disse.
Costa diz ainda que a empresa não possui irregularidades. “Eu desafio quem quiser. Nosso negócio tem sustentabilidade, sim, e nós conseguimos provar todas elas individualmente, se precisar. Nosso negócio é plenamente sustentável. Não se deixem levar. Vamos provar para eles que nosso negócio é altamente sustentável”, afirmou
Ainda no vídeo, o diretor de marketing faz um cálculo simulado dos supostos ganhos reais dos divulgadores. Ele faz a conta considerando os níveis, as vendas e os valores dos planos. Segundo Costa, o divulgador que coordenasse uma rede poderia ter uma renda mensal superior a US$ 18,9 mil.
G1 Acre
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