Durante a sessão, vereadores foram solidários a causa dos professores. No geral deixaram claro que o projeto de repasse encaminhado pelo executivo não contempla a categoria, portanto, o chefe do executivo não conta com o apoio dos parlamentares.
Embora o chefe do executivo desfrute do apoio político da bancada da maioria na câmara, nem mesmo seus aliados querem bancar o desgaste político e as consequências de uma possível ação judicial por inconstitucionalidade.
Sobre sua participação na reunião dos professores da rede Pública, convocada pela APLB semana passada no Sinergia, Aureliano, reiterou que como homem publico é seu dever ouvir as adversidades e confirmou seu apoio a causa. Na mesma sessão o movimento grevista que completa nesta segunda,(5), 27 dias conquistou apoio quase unanime dos vereadores.
Cerca de 120 professores vestindo blusas pretas com mensagens de protesto, ao término da sessão plenária da câmara, seguiram rumo a sede da prefeitura de Paulo Afonso com a determinação de só saírem após ouvir do prefeito Anilton Bastos (PFL/ DEM/ PDT) uma resposta favorável à categoria.
Com informações do Blog de Ozildo Alves
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