segunda-feira, agosto 05, 2013

Jornal do Commercio entrevista Carlos Costa, diretor e sócio da Telexfree


O diretor e sócio da Telexfree, Carlos Costa, concedeu ao repórter Giovanni Sandes, na última quinta-feira, a entrevista que segue na íntegra a seguir. A conversa tratou de temas controversos envolvendo a empresa, como o suposto envolvimento nos negócios da companhia de Sanderley Rodrigues, que seria um "construtor de pirâmides financeiras", segundo o Ministério Público do Acre. Toda a polêmica envolvendo a Telexfree é justamente porque embora a empresa se apresente como operadora de telefonia VoIP - de ligações feitas pela internet -, ela é investigada por vários órgãos estaduais e federais, além de responder a um processo no Tribunal de Justiça do Acre, acusada de ser uma pirâmide financeira, pelos altos lucros que distribui e por supostamente o dinheiro vir basicamente da entrada de novas pessoas na rede. A Telexfree atingiu quase 1 milhão de divulgadores, um exército que, apesar da companhia estar com atividades suspensas e contas bloqueadas há mais de um mês, segue apoiando a empresa.

Jornal do Commercio – O que você acha que está na origem de toda a polêmica envolvendo a Telexfree? Muito se fala da falta de regulamentação do marketing multinível no Brasil. Outros divulgadores falam que o rápido crescimento teria despertado a atenção de empresas concorrentes. O que está no começo dessa situação?

Carlos Costa – Para mim, é tudo o que você falou junto. A falta de regulamentação, é fundamental isso aí, o Brasil não está preparado para essa revolução que é o marketing multinível. Não só no Brasil, mas no mundo inteiro, porque nós trabalhamos em outros países de forma normal, de forma legalizada. Aqui dentro do Brasil, por conta falta de alguma legislação específica para o marketing multinível... Mas independente disso, a empresa, a Ympactus, que é uma razão social que nós abrimos justamente para trazer segurança aos divulgadores do Brasil, entendeu? Então, essa empresa, a Ympactus, cumpre com toda a legislação do País. Você hoje, se pesquisar, vai pegar todas as certidões negativas em todas as esferas de governo, municipal, estadual, federal. Creio que realmente essa falta de legislação e aí eu não sei, nesse momento, algumas empresas podem ter colaborado com tudo isso...

Leia a entrevista na íntegra, no Jornal do Commercio>"Não quero sensibilizar ninguém. Quero mostrar o que é a nossa empresa"

Redação do Blog de Assis Ramalho
Fonte: Jornal do Commercio

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