Não apenas os donos da Priples, mas também os investidores que estavam no topo do esquema de pirâmide da empresa e que tenham influenciado novos investidores sem adverti-los dos riscos poderão responder ao inquérito que corre contra a empresa. Os casos serão analisados quando a Justiça conceder a quebra de sigilo de dados da Priples, fornecendo os nomes, montante investido e os lucros de cada participante. O site da empresa deverá sair do ar ainda nesta segunda-feira (5).
"Se você traz a pessoa sabendo que aquele é um negócio de alto risco mas você traz a pessoa sabendo disso mas a ilude de alguma forma, isso configura estelionato", explica Guilherme Mesquita, delegado da Polícia Civil que acompanhou o caso.
Os detalhes do inquérito que apura o esquema da Priples foram apresentados na manhã desta segunda, na sede da Polícia Civil de Pernambuco, na Rua da Aurora, Boa Vista, Centro do Recife.
Com informações do Jornal do Commercio
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