Em discurso para
empresários do setor imobiliário de São Paulo, nesta terça-feira (22), o
governador Eduardo Campos e eventual candidato à Presidência da
República em 2014, voltou a defender a tese que o Brasil precisa de um
novo pacto social e um novo pacto político. “Para isso, são necessários
gestos, atitudes e um entendimento político sintonizado com o grito das
ruas”. Na avaliação do socialista, os protestos promovidos em várias
cidades brasileiras mostraram que o país precisa de ideias que “renovem a
esperança de que o Brasil vai viver um novo ciclo de crescimento”.
Apesar do tom crítico em relação à política econômica do governo federal, Eduardo Campos, de acordo com nota publica no Poder Online, elaborou um discurso com o cuidado de não se colocar para os empresários como opositor do governo Dilma Rousseff (PT), de quem poderá ser adversário na eleição de 2014.
Ainda segundo a nota, os participantes do encontro descreveram o governador como “habilidoso” e de “visão mais aberta”. As palavras do socialista, no entender do grupo, mostraram que ninguém deve esperar dele oposição ao governo petista.
Além da reunião com o Secovi/SP, também havia a expectativa de Campos ter uma conversa com o ex-presidente Lula (PT) que, na semana passada, tornou público o desejo de encontra com o líder do PSB. A conversa acabou não acontecendo. Após o compromisso com os empresários, Eduardo viajou para Maceió, onde participa nesta sexta-feira (23) da reunião da Sudene.
Já o ex-presidente Lula se encontrou com a presidente Dilma Rousseff, em um hotel na capital paulista. A reunião entre eles durou cerca de duas horas. Principal articulador do projeto de reeleição da petista, Lula coloca São Paulo e Minas Gerais como prioridade para reverter a queda na popularidade da presidente, depois dos protestos promovidos no país.
Apesar do tom crítico em relação à política econômica do governo federal, Eduardo Campos, de acordo com nota publica no Poder Online, elaborou um discurso com o cuidado de não se colocar para os empresários como opositor do governo Dilma Rousseff (PT), de quem poderá ser adversário na eleição de 2014.
Ainda segundo a nota, os participantes do encontro descreveram o governador como “habilidoso” e de “visão mais aberta”. As palavras do socialista, no entender do grupo, mostraram que ninguém deve esperar dele oposição ao governo petista.
Além da reunião com o Secovi/SP, também havia a expectativa de Campos ter uma conversa com o ex-presidente Lula (PT) que, na semana passada, tornou público o desejo de encontra com o líder do PSB. A conversa acabou não acontecendo. Após o compromisso com os empresários, Eduardo viajou para Maceió, onde participa nesta sexta-feira (23) da reunião da Sudene.
Já o ex-presidente Lula se encontrou com a presidente Dilma Rousseff, em um hotel na capital paulista. A reunião entre eles durou cerca de duas horas. Principal articulador do projeto de reeleição da petista, Lula coloca São Paulo e Minas Gerais como prioridade para reverter a queda na popularidade da presidente, depois dos protestos promovidos no país.
Diário de Pernambuco
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