Pesquisa sobre a próxima eleição à Presidência da República realizada pelo Datafolha e divulgada na tarde deste sábado pelo site do jornal "Folha de S. Paulo" mostra que a presidente Dilma Rousseff recuperou parte de sua intenção de voto.
Ainda assim, segundo os dados, Dilma continua sem a possibilidade de vencer no primeiro turno. Apenas o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seria capaz de sair vitorioso em 2014 sem a necessidade de disputar o segundo turno.Realizada
entre os dias sete e nove de agosto, a pesquisa revela que o grande
destaque da oposição é a ex-senadora Marina Silva. A ex-integrante do
Partido Verde, entretanto, tem enfrentado dificuldades para a criação de
seu novo partido, a Rede Sustentabilidade.
No primeiro cenário, com Dilma (PT), Marina (ainda sem partido), Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), a presidente aparece na frente com 35% das intenções de voto (na pesquisa anterior, ela tinha 30%). Marina aparece com 26% (antes tinha 23%); Aécio com 13% (antes tinha 17%); e Eduardo Campos com 8% (antes tinha 7%).
Se, com estes mesmos candidatos, fosse incluída a candidatura de José Serra (PSDB), que tem mostrado vontade em disputar a Presidência, Marina cairia 3 pontos. Dilma seguiria na liderança com 32%, seguida por Marina (23%), Serra (14%), Aécio (10%) e Campos (6%).
Em um outro cenário estabelecido pelo instituto há a inclusão do presidente do STF, Joaquim Barbosa. Neste caso, Dilma teria 33% (antes tinha 29%)das intenções de voto, seguida por Marina, com 22% (antes tinha 18%); Aécio, com 12% (antes tinha 15%), Joaquim Barbosa, com 11% (antes tinha 15%); e Campos, com 6% (antes tinha 5%).
Caso Serra fosse candidato com estes mesmos personagens, as intenções de voto seriam as seguintes: Dilma, com 32%; Marina, com 21%; Serra, com 15%; Joaquim Barbosa, com 11%; e Campos, com 5%.
Se Lula fosse candidato no lugar de Dilma, o ex-presidente teria 51% dos votos em um cenário sem José Serra e Joaquim Barbosa. Marina teria 20%; Aécio, 11%; e Campos, 5%.
Se Lula disputasse, sem Serra, contra Joaquim Barbosa e os demais concorrentes, ele teria 50% das intenções de votos, seguido por Marina (17%), Barbosa (10%), Aécio (9%) e Campos (3%).
Em disputa de Lula contra José Serra e os demais candidatos, as intenções de voto seriam as seguintes: Lula, com 46%; Marina , com 16%; Serra, com 9%; Aécio, com 8%; Joaquim Barbosa, com 8%; e Campos, com 3%.
No primeiro cenário, com Dilma (PT), Marina (ainda sem partido), Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), a presidente aparece na frente com 35% das intenções de voto (na pesquisa anterior, ela tinha 30%). Marina aparece com 26% (antes tinha 23%); Aécio com 13% (antes tinha 17%); e Eduardo Campos com 8% (antes tinha 7%).
Se, com estes mesmos candidatos, fosse incluída a candidatura de José Serra (PSDB), que tem mostrado vontade em disputar a Presidência, Marina cairia 3 pontos. Dilma seguiria na liderança com 32%, seguida por Marina (23%), Serra (14%), Aécio (10%) e Campos (6%).
Em um outro cenário estabelecido pelo instituto há a inclusão do presidente do STF, Joaquim Barbosa. Neste caso, Dilma teria 33% (antes tinha 29%)das intenções de voto, seguida por Marina, com 22% (antes tinha 18%); Aécio, com 12% (antes tinha 15%), Joaquim Barbosa, com 11% (antes tinha 15%); e Campos, com 6% (antes tinha 5%).
Caso Serra fosse candidato com estes mesmos personagens, as intenções de voto seriam as seguintes: Dilma, com 32%; Marina, com 21%; Serra, com 15%; Joaquim Barbosa, com 11%; e Campos, com 5%.
Se Lula fosse candidato no lugar de Dilma, o ex-presidente teria 51% dos votos em um cenário sem José Serra e Joaquim Barbosa. Marina teria 20%; Aécio, 11%; e Campos, 5%.
Se Lula disputasse, sem Serra, contra Joaquim Barbosa e os demais concorrentes, ele teria 50% das intenções de votos, seguido por Marina (17%), Barbosa (10%), Aécio (9%) e Campos (3%).
Em disputa de Lula contra José Serra e os demais candidatos, as intenções de voto seriam as seguintes: Lula, com 46%; Marina , com 16%; Serra, com 9%; Aécio, com 8%; Joaquim Barbosa, com 8%; e Campos, com 3%.
Do Blog de Assis Ramalho, com informações do Jornal do Commercio
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