O protesto começou com uma carreata e se transformou em um bloqueio das vias, nos sentidos de entrada e saída do terminal. Às 11h, o engarrafamento na região por causa do protesto começava na altura do balão do aeroporto e causava reflexos em várias outras vias de acesso a Brasília, como a EPGU. Por volta das 11h30, os manifestantes liberaram uma faixa de cada sentido da via.
Cerca de 700 manifestantes participavam da manifestação por volta das 11h. Com faixas e cartazes, o grupo fechou as vias de acesso ao aeroporto. Com isso, passageiros deixavam os carros e táxis seguiam a pé para o terminal, carregando as malas para não perder os voos.
Ao meio-dia, os manifestantes liberaram o acesso ao aeroporto e seguiram em carreata com cerca de 50 veículos para a região central de Brasília.
Às 14h, um grupo de 12 pessoas ligadas à empresa se reuniu com o Ministério Público do DF para pedir que sejam liberados os pagamentos da empresa e também que os funcionários sejam autorizados a continuar a trabalhar enquanto durar as investigações sobre as atividades da Telexfree.
Segundo o divulgador Marcos França, 1,8 milhão de famílias dependem dos rendimentos da empresa. "Não iremos voltar para a enxada como o sistema quer", disse. "Estão querendo parar o modelo que mais faz milionários no mundo."
Segundo o Ministério Público, a Telexfree utiliza como “disfarce” um tipo de estratégia empresarial conhecido marketing multinível, quando ocorre a distribuição de bens e serviços e divulgação dos produtos por revendores independentes que faturam em cima do percentual de vendas.
Da Redação do Blog de Assis Ramalho
Fonte: G1 DF
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