O acerto foi feito hoje pelos presidentes dos dois órgãos, a conselheira Teresa Duere e o prefeito de Afogados da Ingazeira, José Patriota, respectivamente. Duere explicou ao presidente da Amupe que os fundos próprios de previdência constituem uma "bomba relógio" em poder das prefeituras porque dos 143 municípios que aderiram a essa sistemática, apenas 3% se encontram superavitários.
Ela própria entregou um relatório ao ministro da Previdência, Garibaldi Alves, em Brasília, relatando esse problema, que está a exigir uma solução. Parcelar débitos previdenciários em até 240 meses, como o INSS vem fazendo, disse ela, não é solução para os municípios, porque inviabiliza financeiramente as prefeituras e transfere a "bomba relógio" para o próximo gestor. "Eu queria a sua parceria para enfrentarmos juntos esse grave problema", afirmou Duere ao presidente da Amupe.
"Acho importante que haja um diálogo permanente entre nossas instituições para debater problemas comuns aos municípios pernambucanos", disse Patriota. A conversa foi testemunhada pelos conselheiros Dirceu Rodolfo, Carlos Porto e Ranilson Ramos, pelo prefeito de Bezerros e conselheiro aposentado, Severino Otávio, e pela secretária executiva da Amupe, Gorette Aquino.
Gerência de Jornalismo (GEJO), 23/07/2013
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