Os médicos de Pernambuco devem paralisar as atividades por 24 horas
nessa terça-feira (23) contra o programa 'Mais Médicos', do governo
federal, de acordo com o presidente do sindicato da categoria (Simepe),
Mario Jorge Lôbo. De acordo com o Simepe, serão mantidos apenas os
serviços de emergência, urgência, quimioterapia, radioterapia,
hemoterapia, hemodiálise e afins.
Lôbo explica que os pacientes devem procurar o serviço social das unidades para reagendar as consultas. "É só um dia de paralisação nesta semana, estamos avisando com antecedência. O objetivo não é deixar a população na mão, é alertar essa situação que vem sendo imposta do governo federal", aponta o presidente do Simepe.
A categoria deve fazer um ato público a partir das 9h30 da terça em frente ao Hospital da Restauração, no Derby, no Recife. "Nós somos contrários a essa medida provisória [Mais Médicos]. É uma imposição se trazer profissionais impondo a eles postos de trabalho no interior. Ao invés de ser concurso público, é uma bolsa de estudos. É tentar burlar as leis do serviço público, colocando uma caracterísitca de ensino no interior, mas está se levando médico para atender a população, não para estudo, sem fixar, sem estrutura, sem futuro. O que acontece é que não está se modificando a realidade do interior, apenas se perpetua essa situação precária de postos de trabalho no interior", acredita Lôbo.
Lôbo explica que os pacientes devem procurar o serviço social das unidades para reagendar as consultas. "É só um dia de paralisação nesta semana, estamos avisando com antecedência. O objetivo não é deixar a população na mão, é alertar essa situação que vem sendo imposta do governo federal", aponta o presidente do Simepe.
A categoria deve fazer um ato público a partir das 9h30 da terça em frente ao Hospital da Restauração, no Derby, no Recife. "Nós somos contrários a essa medida provisória [Mais Médicos]. É uma imposição se trazer profissionais impondo a eles postos de trabalho no interior. Ao invés de ser concurso público, é uma bolsa de estudos. É tentar burlar as leis do serviço público, colocando uma caracterísitca de ensino no interior, mas está se levando médico para atender a população, não para estudo, sem fixar, sem estrutura, sem futuro. O que acontece é que não está se modificando a realidade do interior, apenas se perpetua essa situação precária de postos de trabalho no interior", acredita Lôbo.
Da Redação do Blog de Assis Ramalho
Fonte: G1 PE
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários são publicados somente depois de avaliados por moderador. Aguarde publicação. Agradecemos a sua opinião.