No período de de 08 a 11 de julho do corrente ano, representantes indígenas das etnias Entre Serras Pankararu, de Petrolândia (PE), Kiriri da cidade de Banzaê (BA) e Potyguara da cidade de Baía da Traição (PB), participaram de intercâmbio nos estados do Maranhão e Tocantins, Norte do país, com o intuito de conhecer algumas experiências nas áreas de coleta de frutas nativas e fabricação de polpas.
O intercâmbio foi desenvolvida com recursos do Projeto GATI – Gestão Ambiental e Territorial Indígena, entidade fomentada pelo Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF) e da FUNAI, através da CGGAM (Coordenação Geral de Gestão Ambiental), com o objetivo de os indígenas conhecerem alternativas de geração de renda de baixo impacto ao meio ambiente.
Foi visitada a fábrica de polpas Fruta Sã, na cidade de Carolina (MA). A empresa compra frutas de fornecedores extrativistas, indígenas, coletadas de modo a não agredir o meio ambiente. Também houve visita a coletores agroextrativistas e suas associações comunitárias, em que os visitantes conheceram a prática de preservação dos mananciais de água que formam as cachoeiras do vale das águas em Carolina.
Também fez parte do intercâmbio uma visita à tribo Apinaje, no estado do Tocantins, onde foram visitados trechos da Floresta Amazônica totalmente intactos, onde a coleta de frutos nativos é feita de sem agredir a natureza. Na ocasião houve a tradicional troca de experiências culturais, através de danças e cantos e artesanatos.
O intercâmbio foi pensado em virtude de as três etnias, Pankararu Entre Serras, Kiriri e Potiguara, possuírem enorme potencial para beneficiamento de frutos nativos e fazerem parte das 32 áreas brasileiras que o projeto GATI escolheu como áreas de experiências para implementar a Política Nacional de Gestão Ambiental em Territórios Indígenas-PNGATI.
Colaboraram ainda com essa iniciativa a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco – SEMAS, que enviou o assessor da Gerência de Comunidades Tradicionais, Adelmar Júnior, a Prefeitura Municipal de Petrolândia, que enviou o Secretário de Assuntos Indígenas, Ubirajara Barbosa, a APOINME, através do assessor de comunicação, Alexandre dos Santos, além da Consultora do projeto GATI, Isabel Froes Modecim.
Da Redação do Blog de Assis Ramalho
Informações e fotos: Júnior Barbosa
Foi visitada a fábrica de polpas Fruta Sã, na cidade de Carolina (MA). A empresa compra frutas de fornecedores extrativistas, indígenas, coletadas de modo a não agredir o meio ambiente. Também houve visita a coletores agroextrativistas e suas associações comunitárias, em que os visitantes conheceram a prática de preservação dos mananciais de água que formam as cachoeiras do vale das águas em Carolina.
Também fez parte do intercâmbio uma visita à tribo Apinaje, no estado do Tocantins, onde foram visitados trechos da Floresta Amazônica totalmente intactos, onde a coleta de frutos nativos é feita de sem agredir a natureza. Na ocasião houve a tradicional troca de experiências culturais, através de danças e cantos e artesanatos.
O intercâmbio foi pensado em virtude de as três etnias, Pankararu Entre Serras, Kiriri e Potiguara, possuírem enorme potencial para beneficiamento de frutos nativos e fazerem parte das 32 áreas brasileiras que o projeto GATI escolheu como áreas de experiências para implementar a Política Nacional de Gestão Ambiental em Territórios Indígenas-PNGATI.
Colaboraram ainda com essa iniciativa a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco – SEMAS, que enviou o assessor da Gerência de Comunidades Tradicionais, Adelmar Júnior, a Prefeitura Municipal de Petrolândia, que enviou o Secretário de Assuntos Indígenas, Ubirajara Barbosa, a APOINME, através do assessor de comunicação, Alexandre dos Santos, além da Consultora do projeto GATI, Isabel Froes Modecim.
Da Redação do Blog de Assis Ramalho
Informações e fotos: Júnior Barbosa
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