“É claro que os prefeitos queriam mais, mas era o que ela tinha para oferecer”, destacou Eduardo, observando que mesmo enfrentando “uma crise econômica pesada”, a presidente liberou recursos para as prefeituras e não teve nem a oportunidade de explicar o que estava levando. Sobre a vaia, o governador afirmou que essa não é melhor forma dos prefeitos se relacionarem com a presidente. “Não é na base do xingamento ou da vaia que vamos resolver os problemas”, ponderou o socialista.
Eduardo, inclusive, apesar de reconhecer as dificuldades dos prefeitos em razão da redução nas cotas do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), observou que os estados sofrem com o mesmo problema. “Ontem (quarta-feira, 10), foi dia do repasse do FPE (Fundo de Participação dos Estados) e, para Pernambuco, veio R$ 100 milhões a menos. Nem por isso deixei de estar hoje aqui. Não podemos desanimar”.
O governador está cumprindo agenda no Sertão e no Agreste do estado. Do roteiro faz parte os municípios de Ouricuri, Serrita, Salgueiro, Serra Talhada, Belo Jardim e Arcoverde. Ele foi abordado sobre a Marcha dos Prefeitos durante entrevista de rádio em Serra Talhada, na tarde desta quinta-feira.
Da Redação do Blog de Assis Ramalho
Fonte: Diário de Pernambuco
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentários são publicados somente depois de avaliados por moderador. Aguarde publicação. Agradecemos a sua opinião.