A categoria reinvindica por unificação dos pisos em R$ 12, por hora/aula, vale-alimentação de R$ 15, bonificação de 30% em ano de Bienal do Livro em Pernambuco para compra de exemplares, assinatura de jornais e revistas para as salas dos professores, e planos de saúde. Os professores também querem a redução do número de alunos nas salas de aula no ensino médio, que hoje chega a 50 estudantes, para no máximo 35 alunos, e no ensino infantil, para no máximo 25 crianças. Eles também pedem o pagamento de 15% de hora extra por atividades realizadas fora da sala de aula, como correção de provas e preparação das aulas.
As negociações começaram em abril e, na semana passada, os professores apresentaram uma contra-proposta. Segundo o coordenador geral do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro), Jackson Bezerra, na tarde dessa quarta, os professores irão se reunir na sede do sindicato, na Rua Almeida Cunha, na Boa Vista. Eles irão se organizar para sair e fazer piquetes nas portas de escolas particulares que insistirem em furar a paralisação.
Da Redação do Blog de Assis Ramalho
Fonte: Diário de Pernambuco
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