Foragido há três dias, o enfermeiro Evanderly de Oliveira Lima foi preso na manhã desta segunda-feira (10) em uma região de mata no município de Alto Taquari, a 509 quilômetros de Cuiabá. Ele teve a prisão decretada por suspeita de assassinar a tiros a ex-mulher dele, juíza Glauciane Chaves de Melo, dentro do Fórum da cidade, no gabinete onde ela trabalhava. Policiais militares conseguiram chegar até ele após seguir as pegadas que ele havia deixado.
Conforme a Polícia Militar do município, desde a madrugada desta segunda-feira os policiais seguiam as pistas, que teriam fundamento, já que a marca era do solado de um tênis. Testemunhas haviam repassado que, na data do crime, o suspeito usava tênis. "Os sinais mostram que ele intercalava, andava um pouco de tênis e depois percorria outra distâno crime.
Cerca de 100 policiais militares e civis atuaram nas buscas pelo suspeito. Foram mobilizados agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope), do Grupo de Operações Especiais (GOE), além da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que montou barreiras nas vias de acesso aos estados de Mato Grosso do Sul e Goiás.
Durante as investigações, de acordo com a Polícia Civil, testemunhas informaram que a magistrada vinha recebendo ameaças do ex-marido, porém, não havia registrado nenhuma queixa contra ele. "Ele não teria planejado matá-la, mas estava muito perturbado", disse o delegado João Ferreira Borges Filho, responsável por investigar a morte da juíza.
A juíza estava separada do suspeito desde dezembro do ano passadcia descalço", disse um policial militar da cidade. Ele deve ser levado para a Delegacia de Polícia Civil de Alto Taquari para prestar depoimento.
O capitão da PM Fernando Galindo, que coordenou a operação na mata, informou que o suspeito foi encontrado há aproximadamente 12 quilômetros do perímetro urbano de Alto Taquari e estava bastante debilitado. "Ele estava muito cansado e com cãimbra", disse. Evanderly estava sem nenhuma mala e com a roupa que tinha fugido na data do. Ela tomou posse como juíza em junho de 2012 e os dois se mudaram de Belo Horizonte (MG) para Alto Taquari.
Conforme a Polícia Militar do município, desde a madrugada desta segunda-feira os policiais seguiam as pistas, que teriam fundamento, já que a marca era do solado de um tênis. Testemunhas haviam repassado que, na data do crime, o suspeito usava tênis. "Os sinais mostram que ele intercalava, andava um pouco de tênis e depois percorria outra distâno crime.
Cerca de 100 policiais militares e civis atuaram nas buscas pelo suspeito. Foram mobilizados agentes do Batalhão de Operações Especiais (Bope), do Grupo de Operações Especiais (GOE), além da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que montou barreiras nas vias de acesso aos estados de Mato Grosso do Sul e Goiás.
Durante as investigações, de acordo com a Polícia Civil, testemunhas informaram que a magistrada vinha recebendo ameaças do ex-marido, porém, não havia registrado nenhuma queixa contra ele. "Ele não teria planejado matá-la, mas estava muito perturbado", disse o delegado João Ferreira Borges Filho, responsável por investigar a morte da juíza.
A juíza estava separada do suspeito desde dezembro do ano passadcia descalço", disse um policial militar da cidade. Ele deve ser levado para a Delegacia de Polícia Civil de Alto Taquari para prestar depoimento.
O capitão da PM Fernando Galindo, que coordenou a operação na mata, informou que o suspeito foi encontrado há aproximadamente 12 quilômetros do perímetro urbano de Alto Taquari e estava bastante debilitado. "Ele estava muito cansado e com cãimbra", disse. Evanderly estava sem nenhuma mala e com a roupa que tinha fugido na data do. Ela tomou posse como juíza em junho de 2012 e os dois se mudaram de Belo Horizonte (MG) para Alto Taquari.
Da Redação do Blog de Assis Ramalho
Fonte: Blog: O povo com a Notícia/Blog do Júnior Finfa/G1
Fonte: Blog: O povo com a Notícia/Blog do Júnior Finfa/G1
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