Com o dinheiro da própria vítima,
Amanda mandou matar a amiga.
A diarista Amanda da Silva Santana, de 28 anos, o pedreiro Cristiano Passos da Silva, de 34 e Lucas de Jesus Santos, 27, foram apresentados à imprensa pela delegada Clelba Regina Teles Borges de Barros, titular da 2ª Delegacia de Homicídios. Amanda era amiga da vítima e contou com a ajuda do seu parceiro, Lucas, para organizar o crime. Cristiano foi contratado para matar Emanuela.
Segundo a polícia, Amanda e Emanuela eram amigas há 4 anos. Emanuela seria, inclusive, a madrinha da filha de 1 ano de Amanda - o batismo estava marcado para o final do mês. O crime foi planejado com intenção de ocultar um roubo. Amanda descobriu, dias antes do assassinato, onde Emanuela guardava a senha do cartão do banco e fez vários saques. Quando a amiga contou que tinha percebido saques estranhos em sua conta, Amanda ainda se ofereceu a ir com ela para o banco para trocar a senha. No mesmo dia, à noite, as duas beberam juntas e Amanda descobriu a nova senha - ao confessar o crime, ela disse que Emanuela costumava guardar os números dentro da carteira.
Com medo de ser descoberta, Amanda pediu ao companheiro, Lucas, para ajudá-la a encontrar alguém para matar Emanuela. Cristiano foi contratado para executar o crime por R$ 1500, sacados da conta da própria vítima. No dia do crime, Emanuela ficou na casa de Amanda, no Pero Vaz, bebendo, até que Lucas e Cristiano foram até lá e a levaram para uma localidade conhecida como Curva da Morte, onde Emanuela foi morta, na noite de 18 de maio.
O corpo de Emanuela, que era moradora da Barra, foi encontrado carbonizado na avenida Ulisses Guimarães, na Mata Escura, no dia 19 de maio. Emanuela tinha queimaduras no rosto e em diversas partes do corpo, além de um ferimento provocado por instrumento perfuro-cortante no pescoço. A polícia descobriu que Emanuela foi morta por asfixia, depois de ter o pescoço cortado com uma lâmina de barbear, e também sofreu queimaduras por ácido, pois os bandidos queriam evitar seu reconhecimento. A própria Amanda comprou o ácido.
A polícia solicitou a quebra do sigilo bancário da vítima para descobrir quando foi roubado dela. Emanuela tinha três imóveis alugados em bairros nobres e vivia de renda. Na casa de Amanda, a polícia encontrou R$ 6 mil em mercadorias e os investigadores querem saber quanto exatamente ela sacou da conta da vítima.
Segundo a polícia, Amanda e Emanuela eram amigas há 4 anos. Emanuela seria, inclusive, a madrinha da filha de 1 ano de Amanda - o batismo estava marcado para o final do mês. O crime foi planejado com intenção de ocultar um roubo. Amanda descobriu, dias antes do assassinato, onde Emanuela guardava a senha do cartão do banco e fez vários saques. Quando a amiga contou que tinha percebido saques estranhos em sua conta, Amanda ainda se ofereceu a ir com ela para o banco para trocar a senha. No mesmo dia, à noite, as duas beberam juntas e Amanda descobriu a nova senha - ao confessar o crime, ela disse que Emanuela costumava guardar os números dentro da carteira.
Com medo de ser descoberta, Amanda pediu ao companheiro, Lucas, para ajudá-la a encontrar alguém para matar Emanuela. Cristiano foi contratado para executar o crime por R$ 1500, sacados da conta da própria vítima. No dia do crime, Emanuela ficou na casa de Amanda, no Pero Vaz, bebendo, até que Lucas e Cristiano foram até lá e a levaram para uma localidade conhecida como Curva da Morte, onde Emanuela foi morta, na noite de 18 de maio.
O corpo de Emanuela, que era moradora da Barra, foi encontrado carbonizado na avenida Ulisses Guimarães, na Mata Escura, no dia 19 de maio. Emanuela tinha queimaduras no rosto e em diversas partes do corpo, além de um ferimento provocado por instrumento perfuro-cortante no pescoço. A polícia descobriu que Emanuela foi morta por asfixia, depois de ter o pescoço cortado com uma lâmina de barbear, e também sofreu queimaduras por ácido, pois os bandidos queriam evitar seu reconhecimento. A própria Amanda comprou o ácido.
A polícia solicitou a quebra do sigilo bancário da vítima para descobrir quando foi roubado dela. Emanuela tinha três imóveis alugados em bairros nobres e vivia de renda. Na casa de Amanda, a polícia encontrou R$ 6 mil em mercadorias e os investigadores querem saber quanto exatamente ela sacou da conta da vítima.
Da Redação do Blog de Assis Ramalho
Fonte: Correio da Bahia
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