O embate pré-eleitoral entre o governador Eduardo Campos (PSB) e a
presidente Dilma Rousseff (PT) terá que dar uma trégua nesta
quinta-feira (6). É que o socialista e a petista terão encontro, em
Brasília, para discutir ações para a Copa das Confederações. A chefe do
Executivo nacional tem recebido, em Brasília, os governadores dos
Estados que abrigarão jogos do torneio, e nesta quinta-feira será a vez
de Campos.
O encontro, que está programado para ocorrer por volta das 15h, deverá ter a segurança como um dos principais pontos a serem discutidos. A situação de cada sede tem preocupado Dilma, e a gestora tem conferido os detalhes com os governadores anfitriões. Mobilidade urbana também é outra questão que ganhará destaque na conversa.
Apesar do caráter administrativo da conversa, há sempre a expectativa para que Eduardo e Dilma discutam o atual estágio da aliança entre seus partidos. O governador ensaia ingressar na disputa pelo Palácio do Planalto e a petista trabalha para demovê-lo.
A conversa entre Eduardo e Dilma ainda corre o risco de ser contaminada pelo último encontro entre o governador e o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB), quando Campos disse que o dinheiro para a realização das obras nos Estados não é da presidente, mas do povo. A declaração sintomática colocou ainda mais molho numa disputa que promete ser acirradíssima.
Da Redação do Blog de Assis Ramalho
Fonte: Blog da Folha
O encontro, que está programado para ocorrer por volta das 15h, deverá ter a segurança como um dos principais pontos a serem discutidos. A situação de cada sede tem preocupado Dilma, e a gestora tem conferido os detalhes com os governadores anfitriões. Mobilidade urbana também é outra questão que ganhará destaque na conversa.
Apesar do caráter administrativo da conversa, há sempre a expectativa para que Eduardo e Dilma discutam o atual estágio da aliança entre seus partidos. O governador ensaia ingressar na disputa pelo Palácio do Planalto e a petista trabalha para demovê-lo.
A conversa entre Eduardo e Dilma ainda corre o risco de ser contaminada pelo último encontro entre o governador e o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB), quando Campos disse que o dinheiro para a realização das obras nos Estados não é da presidente, mas do povo. A declaração sintomática colocou ainda mais molho numa disputa que promete ser acirradíssima.
Da Redação do Blog de Assis Ramalho
Fonte: Blog da Folha
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