“Tiririca desistiu daquela palhaçada de ficar ameaçando abandonar a vida política! Talvez até concorra ao Senado em 2014!” – Tutty Vasques, humorista – O Estado de S. Paulo, 29-05-2013.
Ford e o RS
“É uma vitória para o governo Olívio Dutra e para nós enquanto partido. Pagamos um preço enorme sobre isso. Mais uma vez, fica comprovado que a responsabilidade não foi do governo. Pior do que a saída, foi a apropriação indébita do dinheiro público. A empresa pegou o dinheiro, não instalou a fábrica e não devolveu o dinheiro, o que é um escândalo. Espero que, agora, devolvam o que devem ao Estado” – Raul Pont, deputado estadual – PT-RS, comentando a decisão da justiça que obriga a Ford a ressarcir o estado gaúcho pela decisão de não implantar sua fábrica em Guaíba – Zero Hora, 29-05-2013.
Dia do Hambúrguer
“Alguém já disse: "Os americanos comem qualquer coisa, desde que venha entre dois pães e pingue". Boa frase, exceto que, hoje, até os povos que se davam ao respeito aderiram à prática de comer carne processada, espremida entre dois pães e asfixiada com ketchup --em pé, num balcão na rua, às pressas e lambuzando mãos, bochechas e gravata (às vezes, pinga também no sapato)” – Ruy Castro, escritor – Folha de S. Paulo, 29-05-2013.
Junk Food
“Ontem foi o Dia do Hambúrguer. Milhões de jovens foram às lanchonetes comemorar, ao passo que, na solidão dos pastos, os rebanhos bovinos não viram motivo para alegria. Os médicos também não - estão apreensivos com o surto de obesidade até em países de gente magra, como a China, provocado pela "junk food", da qual o hambúrguer é símbolo” –Ruy Castro, escritor – Folha de S. Paulo, 29-05-2013.
200 bois
“Em outras eras, eu próprio devorei mais hambúrgueres do que seria sensato para um bípede estressado, curvado de responsabilidades e acima do peso. Mas a leitura de um "paper" científico me revelou que um hambúrguer comercial pode conter carne de 200 bois diferentes, de rebanhos também distintos e talvez de vários países. A ideia de que os bois não fossem parentes e podiam nem se conhecer me fez olhar para aquele hambúrguer como a mixórdia mais promíscua que eu podia imaginar. Joguei-o na lixeira e nunca mais comi outro” – Ruy Castro, escritor – Folha de S. Paulo, 29-05-2013.
Fonte: IHU - Instituto Humanitas Unisinos
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