Trecho da Orla Fluvial de Petrolândia
Fotos: Lúcia Xavier
Vaso sanitário atirado na Orla |
A Orla tem pista de cooper, quadras de esportes (poliesportiva, tênis e vôlei), brinquedos para as crianças, rampa para skate, campos para disputa de peladas, além de duas áreas com equipamentos para exercícios físicos.
Os quiosques, instalados no calçadão que serve de moldura para a belíssima paisagem, são frequentados todos os dias da semana.
No final de semana a maior atração da Orla é o banho nas águas da prainha, onde comerciantes instalam suas barracas para atender os visitantes.
Na Orla, há um mês, foi realizada a capinação de toda a área, a pista recebeu reparos no concreto e foi feito o recolhimento do lixo "esquecido" ali pelos frequentadores. A Prefeitura também usou uma de suas máquinas para terraplenar áreas mais comprometidas. Foram gastos vários dias na execução desses serviços e em menos de quinze dias o local já estava quase tão sujo quanto antes.
Em um passeio sem pressa na Orla Fluvial, encontra-se de tudo, desde as tradicionais embalagens de alimentos e bebidas (nas versões plástico, vidro e metal), cacos de vidro, peças de roupas, fraldas descartáveis e preservativos, pedras que arrancadas do calçadão de pedras portuguesas.
Nos últimos dias, no entanto, o que está chamando nossa atenção é o crescimento da quantidade de embalagens de produtos de limpeza. Detergente, água sanitária, desinfetante. Isso não se explica. Assim como não dá para conceber com que intenção alguém atira um vaso sanitário inteiro, com tampa e tudo, para fazê-lo em pedaços num local que foi recentemente limpo.
Seria maravilhoso se pudéssemos resumir os problemas da Orla a ocasionais problemas na iluminação, ou ao estado da pista onde trafegam veículos com peso acima daquele para o qual foi projetado o calçamento, ou à presença de animais soltos na Orla, ou à necessidade de se desviar dos dejetos desses animais, de motos e de bicicletas durante o simples ato de passear, caminhar ou correr na pista da Orla.
Tudo isso são problemas, porém todos têm solução. Mas se a população continuar agindo como se aquele local fosse o quintal de sua casa, infelizmente não vislumbramos solução nenhuma.
Da Redação do Blog de Assis Ramalho
Fotos: Lúcia Xavier
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