Ele dava lições sem possuir nenhum diploma universitário, mas todas as universidades juntas nunca alcançaram nem ensinaram nem muito menos transformaram tantos alunos.
Ele curava os doentes sem usar nenhum sistema público de saúde. Ele os curava com a misericórdia do Pai, não com a pretensa misericórdia do Estado. Ele alimentava os famintos sem usar bolsas-família do governo.
Para onde quer que fosse, ele atraia multidões, que pareciam comícios, mas ele nunca usou essas aglomerações para promover políticos e suas políticas. Pelo contrário, sabendo da influência dele sobre o povo e como ele não aceitava nenhuma aliança política, os políticos queriam matá-lo. Mas ele não tinha medo deles, chegando a chamar um poderoso governante de “raposa”, termo que significava indivíduo maligno.
Durante três anos, ele exerceu seu ministério renunciando à sua profissão de carpinteiro, e ele nunca fez menção de pedir verbas governamentais para ele ou Seu ministério, que era voltado aos pobres de espírito. Sem pedir nem depender de nenhuma assistência governamental,ele completou todo o trabalho que precisava ser feito.
Ele nunca viajou de jatinho particular. Na maioria das vezes, ele andava a pé, e só em raríssimas ocasiões ele andou de jumento.
Quando o prenderam por uma acusação falsa, nenhuma autoridade governamental apareceu para defender os direitos humanos dele. E se a prisão dele tivesse ocorrido hoje, os direitos humanos teriam sido usados contra Ele, por ter libertado mulheres da “profissão do sexo”, um cobrador de impostos e outros pecadores.
Ele foi preso por prometer e fazer coisas que os políticos prometem, mas nunca fazem. Apesar de totalmente inocente, Ele não proferiu murmurações no tribunal.
Ele não tinha advogado, nem se importava com a influência dos que o estavam julgando, pois ele sabia que no final há um Supremo Juiz diante do qual todos, juízes e políticos, terão de prestar contas.
O tribunal o condenou por falsos crimes e o sentenciou à morte, tudo porque ele mudou corações e mentes de multidões com um grupo de apenas 12 homens. Ele foi condenado por ódio e inveja.
A morte dele mais do que qualquer política governamental, trouxe esperança e redenção para milhões de oprimidos. Diferente das ideologias que derramam o sangue de milhões, ele derramou seu próprio sangue por milhões.
Nunca antes houve um homem como ele. No Natal, vamos nos lembrar do aniversariante, que nasceu para prometer as bênçãos de redenção, socorro e provisão do Pai para toda a humanidade, e morreu para garantir o cumprimento.
Da Redação do Blog de Assis Ramalho
Fonte: Adaptado por Julio Severo do "The Perfect Conservative"
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