Fotos: Assis Ramalho
Na manhã desta quinta-feira (22), Petrolândia recebeu a visita do
Secretário de Agricultura e Reforma Agrária de Pernambuco, Ranilson
Ramos e do deputado estadual Rodrigo Novaes.
O objetivo da visita foi instalar o 11º polo de distribuição de milho para pequenos agricultores cadastrados em quatro municípios da região (Jatobá, Tacaratu e Inajá, além de Petrolândia), fornecido pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), órgão ligado ao governo federal.
Leonardo Martins, prefeito eleito de Inajá ,e Van de Otaviano, prefeito eleito de Manari também estiveram presentes ao encontro.
Todos foram recepcionados e acompanhados pelo Secretário de Agricultura da Prefeitura de Petrolândia, Fábio Menezes(Fabinho).
''É um preço subsidiado. O preço de mercado do milho é entre 40 e 50 reais, e esse milho está subsidiado pelo governo federal a R$ 18,12, e o governo do estado entra com o transporte do milho. Criando esses polos nós estamos nos aproximando das propriedades dos criadores. Nós estamos botando polo em pelo menos um raio de 50 Km para que nesse raio o criador possa vim pegar o seu milho. Então nós vamos botar aqui em Petrolândia 150 toneladas de milho toda semana para atender os criadores aqui de Jatobá, Inajá, Tacaratu e Petrolândia.'' disse o Secretário.Todos foram recepcionados e acompanhados pelo Secretário de Agricultura da Prefeitura de Petrolândia, Fábio Menezes(Fabinho).
A reportagem do Blog de Assis Ramalho fez entrevista com o Secretário de Agricultura e de Reforma Agrária do Estado de Pernambuco Ranilson Ramos.
Na entrevista o Secretário diz que o governo vai colocar 150 toneladas de milho toda a semana para atender os criadores de Petrolândia, Jatobá, Inajá e Tacaratu.
Na entrevista o Secretário diz que o governo vai colocar 150 toneladas de milho toda a semana para atender os criadores de Petrolândia, Jatobá, Inajá e Tacaratu.
O Secretário afirmou à nossa reportagem que o enfrentamento desta seca é o maior desafio de sua vida, e que já se emocionou muito ao presenciar o sofrimento dos agricultores e criadores por onde tem andado.
''Na verdade, eu tenho dito que esse tem sido o meu maior desafio da minha vida. Eu fui deputado durante 12 anos, fui vereador em Petrolina, presidente da Câmara (de Vereadores), estou com mandato em governo do Estado e Governo Federal já há 10 anos, mas essa realmente é um grande desafio. Agora, é um desafio encorajador, porque muito mais sofre do que eu, o próprio agricultor e criador. Esse sim, está sofrendo na pele, na alma, no coração, porque a gente sabe que os nosso criadores tem tanto carinho e apego aos seus animais que eles conhecem até por nome. Eles tratam os animais todos pelo nome. Eu já presenciei muitas tristezas, muitos choros, eu já me emocionei demais nessa nossa caminhada.''
O Secretário fala da água prometida para irrigar assentamentos de Petrolândia após a invasão do MST ao reservatório da Chesf em Petrolândia no mês de março deste ano.
"Nós estamos terminando os projetos. Primeiro o de abastecimento de água para serem
financiados ou pela Chesf ou pelo Ministério da Integração, e o próprio
governo do Estado vai também ter uma participação financeira nesses projetos.
Na semana passada o Ministério da Integração recebeu o MST, na pessoa do Jaime
Amorim, para que a gente pudesse agilizar essas ações que vamos desenvolver agora no primeiro
semestre de 2013''.
Acompanhe abaixo na íntegra a entrevista com o Secretário de Agricultura e Reforma Agrária do Estado de Pernambuco, Ranilson Ramos.
Assis Ramalho: Ranilson, eu gostaria que o Secretário explicasse como vai acontecer a distribuição deste milho, que tanto vai ajudar os nossos sertanejos.
Ranilson Ramos: Um abraço a todos, meu querido Ramalho. Eu quero saudar a todos amigos e amigas da nossa querida Petrolândia, região de Itaparica. Por determinação do Governador Eduardo Campos, nós estamos implantando uma rede, no Estado, de distribuição de milho e criando vários polos. Já criamos dez polos e Petrolândia foi identificada como ponto para que a gente pudesse, aqui na região de Itaparica, atender Petrolândia e mais quatro municípios, que estão um pouco mais distantes tanto de Floresta quanto de Arcoverde, e estamos implantando o 11º polo de distribuição de milho, especialmente para o pequeno criador. Nós estamos com um cadastro de 17 mil criadores que precisam ser atendidos pelo Programa Milho Venda Balcão. É um preço subsidiado. O preço de mercado do milho é entre 40 e 50 reais, e esse milho está subsidiado pelo governo federal a R$ 18,12. E o governo do estado entra com o transporte do milho. Criando esses polos, nós estamos nos aproximando das propriedades dos criadores. Nós estamos botando polo em, pelo menos, um raio de 50 Km, para que nesse raio o criador possa vir pegar o seu milho. Então, nós vamos botar aqui em Petrolândia 150 toneladas de milho toda semana, para atender os criadores aqui de Jatobá, Inajá, Tacaratu e Petrolândia. A gente quer e tem a certeza que esse programa ameniza os prejuízos, principalmente dos criadores que fazem a pecuária leiteira do nosso estado de Pernambuco. Nós temos 2 milhões e 500 mil animais, temos 450 mil vacas vacas em produção de leite, já perdemos para fora dos outros estados e com mortes, 70 mil vacas produtora de leites. Isso significa que estamos perdendo 800 mil litros de leite todos os dias. Então, esta operação de milho é para que a gente possa ajudar ao pequeno criador a amenizar os prejuízos dos rebanhos.
Assis Ramalho: Enfrentar essa seca que assola o nosso sertão é o maior desafio do secretário Ranilson Ramos?
Ranilson Ramos: Na verdade, eu tenho dito que esse tem sido o meu maior desafio da minha vida. Eu fui deputado durante 12 anos, fui vereador em Petrolina, presidente da Câmara (de Vereadores), estou com mandato no governo do Estado e governo federal já há 10 anos, mas essa (seca) realmente é um grande desafio. Agora, é um desafio encorajador, porque muito mais sofre do que eu, o próprio agricultor e criador. Esse sim, está sofrendo na pele, na alma, no coração, porque a gente sabe que os nosso criadores tem tanto carinho e apego aos seus animais que eles conhecem até por nome. Eles tratam os animais todos pelo nome, então o sofrimento é mais deles. Mas, como gestor, a gente está fazendo uma cruzada santa. Inclusive temos tido o apoio da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), através dos bispos aqui de Pernambuco, onde eles (os 12 bispos pernambucanos) primeiro tiveram um encontro com o governador Eduardo Campos. Em seguida, tivemos um encontro com um Comitê Integrado de Convivência com a Seca, onde o governador me deu a competência de presidir. E lá em Serra Talhada, com os bispos, nós tomamos algumas decisões, e essa é uma das decisões que o Comitê definiu como prioridade, a proteção ao rebanho. Além do milho, nós estamos trabalhando para ajudar o Banco do Nordeste a liberar com mais rapidez o crédito de R$ 12 mil por criador, que é um crédito subsidiado com 1% de juros ao ano, tem 10 anos para pagar, e aí eu estou aproveitando aqui a imprensa regional, vocês todos, para que a gente possa comunicar ao pequeno criador que ele tem direito, por determinação da presidenta Dilma, a R$ 12 mil para que ele possa comprar ração, milho, e se ele ainda não fez que procure o IPA do município, que o IPA do município está orientado pelo nosso Comitê para ajudar os pequenos criadores a preencher todos os requisitos necessários para eles tomarem esse dinheirinho no Banco do Nordeste.
Assis Ramalho: Com certeza o secretário Ranilson tem o lado humano, assim como nós temos. Durante as andanças pelas regiões secas, vendo tanto sofrimento dos criadores perdendo tudo, tem um momento que vai ficar marcado pelo resto de sua vida?
Ranilson Ramos: Eu já andei nos 122 municípios que estão em estado de emergência. 56 no Sertão e 66 no Agreste. Eu tenho conversado com os próprios criadores, tenho conversado com os conselhos municipais, com os sindicatos, com as associações. Já entrei em currais, já presenciei mortalidades, já presenciei bezerros nascendo e a matriz, a vaca morrendo imediatamente ao nascimento, já presenciei muitas tristezas, muitos choros, eu já me emocionei demais nessa nossa caminhada. Mas, como eu disse no começo, ela é encorajadora porque a gente encontra coragem no próprio criador e no próprio agricultor, que olha para o céu e diz que sabe que vai chover e que ele vai reconstruir tudo. Nós temos 6 milhões de animais. 2 milhões e 500 mil bovinos e 3 milhões e 500 mil de caprinos e ovinos. Isso foi construído ao longo anos e anos, 10 anos, 15 anos, por esses criadores. Como a maioria deles sem o apoio do governo, sem financiamento, tudo na garra, na unha, trocando o trabalho, o suor por uma criação melhor, por um reprodutor melhor, por uma matriz melhor, para melhorar o seu rebanho e isso a gente não vai poder reconstruir da noite para o dia. Mas nós sabemos que eles sabem perfeitamente que eles vão chegar à reconstrução desses rebanhos.
Assis Ramalho: Secretário, em março nós tivemos aqui em Petrolândia aquela invasão do MST ao reservatório da Chesf. Na oportunidade, eu fiz uma entrevista com o senhor secretário onde foi dito que o Ministério da Integração iria passar recursos para a Secretaria de Agricultura de Pernambuco pra que fosse resolvido aquela questão. Depois daquela reunião, de março pra cá, como é que anda (a questão)?
Ranilson Ramos: Pois não. Nós estamos terminando os projetos. Primeiro, o de abastecimento de água para serem financiados ou pela Chesf ou pelo Ministério da Integração, e o próprio governo do Estado vai também ter uma participação financeira nesses projetos. Na semana passada o Ministério da Integração recebeu o MST, na pessoa do Jaime Amorim, para que a gente pudesse agilizar essas ações. E esses assentamentos que eu visitei, em que você estava presente, Assis, você viu o quanto é fácil botar água, até por gravidade, na maioria daqueles assentamentos que estão aqui ou em Petrolândia ou em Tacaratu. Portanto, são ações que nós vamos desenvolver agora no primeiro semestre de 2013.
Assis Ramalho: O Secretário andou sendo cogitado para assumir o Tribunal de Contas (no lugar de Romário Dias). Gostaria de falar sobre esse assunto?
Ranilson Ramos: É, na verdade essa é uma coisa que não pertence à nossa decisão pessoal. É uma decisão da Assembleia Legislativa, é uma indicação que compete à Assembleia Legislativa, e que não está na nossa pauta. Eu tenho uma militância muito grande no campo, eu tenho uma militância muito grande nas ruas, vocês sabem disso. Não só como gestor do Estado, mas como político, porque eu passei 16 anos no parlamento, e essa discussão a gente deixa para a Assembléia definir.
Assis Ramalho: Ranilson, muito obrigado.
Ranilson Ramos: Um abraço a todos.
Para ver as fotos da visita do Secretário Ranilson Ramos e o deputado estadual Rodrigo Novaes, clique no atalho abaixo:
Clique>https://plus.google.com/u/0/photos/114906541770310634201/albums/5813612599528090609
Da Redação do Blog de Assis Ramalho
Fotos: Assis Ramalho
Ranilson Ramos: Um abraço a todos, meu querido Ramalho. Eu quero saudar a todos amigos e amigas da nossa querida Petrolândia, região de Itaparica. Por determinação do Governador Eduardo Campos, nós estamos implantando uma rede, no Estado, de distribuição de milho e criando vários polos. Já criamos dez polos e Petrolândia foi identificada como ponto para que a gente pudesse, aqui na região de Itaparica, atender Petrolândia e mais quatro municípios, que estão um pouco mais distantes tanto de Floresta quanto de Arcoverde, e estamos implantando o 11º polo de distribuição de milho, especialmente para o pequeno criador. Nós estamos com um cadastro de 17 mil criadores que precisam ser atendidos pelo Programa Milho Venda Balcão. É um preço subsidiado. O preço de mercado do milho é entre 40 e 50 reais, e esse milho está subsidiado pelo governo federal a R$ 18,12. E o governo do estado entra com o transporte do milho. Criando esses polos, nós estamos nos aproximando das propriedades dos criadores. Nós estamos botando polo em, pelo menos, um raio de 50 Km, para que nesse raio o criador possa vir pegar o seu milho. Então, nós vamos botar aqui em Petrolândia 150 toneladas de milho toda semana, para atender os criadores aqui de Jatobá, Inajá, Tacaratu e Petrolândia. A gente quer e tem a certeza que esse programa ameniza os prejuízos, principalmente dos criadores que fazem a pecuária leiteira do nosso estado de Pernambuco. Nós temos 2 milhões e 500 mil animais, temos 450 mil vacas vacas em produção de leite, já perdemos para fora dos outros estados e com mortes, 70 mil vacas produtora de leites. Isso significa que estamos perdendo 800 mil litros de leite todos os dias. Então, esta operação de milho é para que a gente possa ajudar ao pequeno criador a amenizar os prejuízos dos rebanhos.
Assis Ramalho: Enfrentar essa seca que assola o nosso sertão é o maior desafio do secretário Ranilson Ramos?
Ranilson Ramos: Na verdade, eu tenho dito que esse tem sido o meu maior desafio da minha vida. Eu fui deputado durante 12 anos, fui vereador em Petrolina, presidente da Câmara (de Vereadores), estou com mandato no governo do Estado e governo federal já há 10 anos, mas essa (seca) realmente é um grande desafio. Agora, é um desafio encorajador, porque muito mais sofre do que eu, o próprio agricultor e criador. Esse sim, está sofrendo na pele, na alma, no coração, porque a gente sabe que os nosso criadores tem tanto carinho e apego aos seus animais que eles conhecem até por nome. Eles tratam os animais todos pelo nome, então o sofrimento é mais deles. Mas, como gestor, a gente está fazendo uma cruzada santa. Inclusive temos tido o apoio da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), através dos bispos aqui de Pernambuco, onde eles (os 12 bispos pernambucanos) primeiro tiveram um encontro com o governador Eduardo Campos. Em seguida, tivemos um encontro com um Comitê Integrado de Convivência com a Seca, onde o governador me deu a competência de presidir. E lá em Serra Talhada, com os bispos, nós tomamos algumas decisões, e essa é uma das decisões que o Comitê definiu como prioridade, a proteção ao rebanho. Além do milho, nós estamos trabalhando para ajudar o Banco do Nordeste a liberar com mais rapidez o crédito de R$ 12 mil por criador, que é um crédito subsidiado com 1% de juros ao ano, tem 10 anos para pagar, e aí eu estou aproveitando aqui a imprensa regional, vocês todos, para que a gente possa comunicar ao pequeno criador que ele tem direito, por determinação da presidenta Dilma, a R$ 12 mil para que ele possa comprar ração, milho, e se ele ainda não fez que procure o IPA do município, que o IPA do município está orientado pelo nosso Comitê para ajudar os pequenos criadores a preencher todos os requisitos necessários para eles tomarem esse dinheirinho no Banco do Nordeste.
Assis Ramalho: Com certeza o secretário Ranilson tem o lado humano, assim como nós temos. Durante as andanças pelas regiões secas, vendo tanto sofrimento dos criadores perdendo tudo, tem um momento que vai ficar marcado pelo resto de sua vida?
Ranilson Ramos: Eu já andei nos 122 municípios que estão em estado de emergência. 56 no Sertão e 66 no Agreste. Eu tenho conversado com os próprios criadores, tenho conversado com os conselhos municipais, com os sindicatos, com as associações. Já entrei em currais, já presenciei mortalidades, já presenciei bezerros nascendo e a matriz, a vaca morrendo imediatamente ao nascimento, já presenciei muitas tristezas, muitos choros, eu já me emocionei demais nessa nossa caminhada. Mas, como eu disse no começo, ela é encorajadora porque a gente encontra coragem no próprio criador e no próprio agricultor, que olha para o céu e diz que sabe que vai chover e que ele vai reconstruir tudo. Nós temos 6 milhões de animais. 2 milhões e 500 mil bovinos e 3 milhões e 500 mil de caprinos e ovinos. Isso foi construído ao longo anos e anos, 10 anos, 15 anos, por esses criadores. Como a maioria deles sem o apoio do governo, sem financiamento, tudo na garra, na unha, trocando o trabalho, o suor por uma criação melhor, por um reprodutor melhor, por uma matriz melhor, para melhorar o seu rebanho e isso a gente não vai poder reconstruir da noite para o dia. Mas nós sabemos que eles sabem perfeitamente que eles vão chegar à reconstrução desses rebanhos.
Assis Ramalho: Secretário, em março nós tivemos aqui em Petrolândia aquela invasão do MST ao reservatório da Chesf. Na oportunidade, eu fiz uma entrevista com o senhor secretário onde foi dito que o Ministério da Integração iria passar recursos para a Secretaria de Agricultura de Pernambuco pra que fosse resolvido aquela questão. Depois daquela reunião, de março pra cá, como é que anda (a questão)?
Ranilson Ramos: Pois não. Nós estamos terminando os projetos. Primeiro, o de abastecimento de água para serem financiados ou pela Chesf ou pelo Ministério da Integração, e o próprio governo do Estado vai também ter uma participação financeira nesses projetos. Na semana passada o Ministério da Integração recebeu o MST, na pessoa do Jaime Amorim, para que a gente pudesse agilizar essas ações. E esses assentamentos que eu visitei, em que você estava presente, Assis, você viu o quanto é fácil botar água, até por gravidade, na maioria daqueles assentamentos que estão aqui ou em Petrolândia ou em Tacaratu. Portanto, são ações que nós vamos desenvolver agora no primeiro semestre de 2013.
Assis Ramalho: O Secretário andou sendo cogitado para assumir o Tribunal de Contas (no lugar de Romário Dias). Gostaria de falar sobre esse assunto?
Ranilson Ramos: É, na verdade essa é uma coisa que não pertence à nossa decisão pessoal. É uma decisão da Assembleia Legislativa, é uma indicação que compete à Assembleia Legislativa, e que não está na nossa pauta. Eu tenho uma militância muito grande no campo, eu tenho uma militância muito grande nas ruas, vocês sabem disso. Não só como gestor do Estado, mas como político, porque eu passei 16 anos no parlamento, e essa discussão a gente deixa para a Assembléia definir.
Assis Ramalho: Ranilson, muito obrigado.
Ranilson Ramos: Um abraço a todos.
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Da Redação do Blog de Assis Ramalho
Fotos: Assis Ramalho
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