Ele não gostaria de antecipar este debate haja vista o governador Eduardo Campos estar cumprindo ainda o segundo ano do seu segundo mandato. Mas achou conveniente dar o recado para que não se diga no futuro que não avisou. Ele é a favor da tese de que o PSB lance o seu próprio candidato à sucessão estadual por achar que a dívida que o partido tinha com o PTB e o PT, por terem apoiado Eduardo Campos no segundo turno de 2006, foi totalmente liquidada no pleito passado.
A liquidação se deu com o apoio do governador a Armando Monteiro Neto e Humberto Costa para se elegerem senador pela Frente Popular. Em 2014, portanto, pela manutenção da unidade da Frente, a bola da vez seria o PSB. E o ministro se considera o primeiro da fila porque em 2010 abdicou da candidatura ao Senado, que considerava legítima, para apoiar os candidatos do PTB e do PT. Ele entende também que ainda não é hora de colocar o bloco na rua. Mas de dar o recado, sim.
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