Neste mês de julho a cultura e história do sertão do Pajeú ganham força com o espetáculo teatral ao ar livre O Massacre de Angico - A Morte de Lampião, nos dias 24 a 28, às 20h00, na Estação do Forró, em Serra Talhada, Sertão de Pernambuco.
A abertura do espetáculo é com os cangaceiros dançando o hino de Pernambuco em ritmo de xaxado, numa alusão a bravura dos pernambucanos.
Em seguida é declamada uma poesia do poeta Crispiniano Neto, chamando a atenção do espectador que o cangaço foi uma forma dos sertanejos chamarem a atenção do restante do país sobre as mazelas sociais que imperavam no Nordeste brasileiro.
Enquanto os músicos executam um pot-pourri de Músicas do Cangaço, os dançarinos entram em cena, caracterizados de cangaceiros, dançando vários passos de xaxado, como se estivessem chegando num grande terreiro para começar uma festa.
Misturando música, dança e poesias do cangaço, Lampião e Maria Bonita acompanhados de um grupo de cangaceiros percorrem o sertão nordestino, falam de suas angústias em não ter sossego, morando embaixo do sol, da chuva e das estrelas, sem lugar para chegar, o motivo de estarem ali embrenhados nas caatingas, sem saber se sobreviverão no minuto seguinte.
As poesias que compõe o espetáculo são de autoria de Lampião.
O espetáculo apresenta mais de vinte variantes do xaxado em uma seqüência que o espectador entra no mundo místico e mágico do cangaço e tem ideia do inicio ao fim da vida do Rei do Cangaço.
Pesquisa e co-direção: Anildomá Willans de Souza. Coreografia e direção: Cleonice Maria.
Da Redação do Blog de Assis Ramalho
Informações: Anildomá Willans de Souza e Cleonice Maria
A abertura do espetáculo é com os cangaceiros dançando o hino de Pernambuco em ritmo de xaxado, numa alusão a bravura dos pernambucanos.
Em seguida é declamada uma poesia do poeta Crispiniano Neto, chamando a atenção do espectador que o cangaço foi uma forma dos sertanejos chamarem a atenção do restante do país sobre as mazelas sociais que imperavam no Nordeste brasileiro.
Enquanto os músicos executam um pot-pourri de Músicas do Cangaço, os dançarinos entram em cena, caracterizados de cangaceiros, dançando vários passos de xaxado, como se estivessem chegando num grande terreiro para começar uma festa.
Misturando música, dança e poesias do cangaço, Lampião e Maria Bonita acompanhados de um grupo de cangaceiros percorrem o sertão nordestino, falam de suas angústias em não ter sossego, morando embaixo do sol, da chuva e das estrelas, sem lugar para chegar, o motivo de estarem ali embrenhados nas caatingas, sem saber se sobreviverão no minuto seguinte.
As poesias que compõe o espetáculo são de autoria de Lampião.
O espetáculo apresenta mais de vinte variantes do xaxado em uma seqüência que o espectador entra no mundo místico e mágico do cangaço e tem ideia do inicio ao fim da vida do Rei do Cangaço.
Pesquisa e co-direção: Anildomá Willans de Souza. Coreografia e direção: Cleonice Maria.
Da Redação do Blog de Assis Ramalho
Informações: Anildomá Willans de Souza e Cleonice Maria
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