No modelo produtivo, concebido pela Diocese de Floresta e adaptado pela Prefeitura de Petrolândia, cada associação tem em média 12 sócios que trabalham se revezando, em sistema de plantão. Cada um dos sócios consegue atingir uma renda líquida superior a R$ 1.000,00/mês.
Jacirlene Fernandes, Assistente Social da SEAP-Petrolândia, faz o acompanhamentos das associações. Segundo ela, "esse (modelo de produção) é um caso de sucesso que contraria a realidade do associativismo no Nordeste. Aqui é diferente. Existe organização, participação e compromisso dos associados. A Prefeitura não deu o peixe, mas ensinou a pescar e os piscicultores estão sabendo aproveitar a oportunidade."
Da Redação do Blog de Assis Ramalho
Informações: Marcos Rogério Viana - Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Petrolândia
Fotos: Jacirlene Fernandes
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